Inflação: o que ela realmente é

Muitas pessoas, quando ouvem a palavra “inflação”, logo pensam que se trata apenas de um aumento de preços. Esse pensamento errôneo faz com que muitos não entendam o assunto. A verdade é que isso não pode ser considerado inflação, já que não se trata de um crescimento singular, e sim generalizado em toda a economia, onde todos os setores recebem um aumento.

Ou seja, se um arroz que antes era barato passa a ser duas vezes mais caro, isso não significa que ele sofreu inflação, pois podem ser apenas problemas nesta área especifica; mas se o preço de vários alimentos começa a subir junto com o do arroz, e o mercado em geral fica mais caro, pode-se tratar de inflação. E isso tudo afeta o consumidor diretamente, porque reduz seu poder de compra e diminui o acesso das classes mais inferiores.

Uma das causas para esse acontecimento seria o governo que não controla devidamente a distribuição e circulação de dinheiro. Se a população fica com muito dinheiro, naturalmente o preço dos produtos aumenta, pois, ao ver que as pessoas estão com um poder de compra maior, os produtores veem vantagem em não perder o dinheiro que ele poderia estar ganhando a mais, e isso continua acontecendo sucessivamente.

Dá-se a impressão de que a inflação é totalmente prejudicial ao estado, porque só se fala dos prejuízos causados por ela. A economia divide períodos de retração e expansão, sendo necessário que haja uma inflação moderada para que a economia não cresça rápido demais e diminua drasticamente, resultando em um pais com muitos problemas financeiros.

A inflação é um aumento generalizado de preços causada muitas vezes pela alta circulação de dinheiro em todo o estado sem o controle estatal.

Ano passado, a inflação estava exorbitante, devido a uma má administração de toda a economia, gerando um estado quebrado, sendo esse o cenário atual brasileiro.

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